Nacional
Morte de Gilles Cistac deve ser esclarecida
2016-03-18 09:41:56 (UTC+00:00)
O embaixador francês em Moçambique, Bruno Clerc, afirmou ontem, em Maputo, a necessidade de se esclarecer a morte do constitucionalista franco-moçambicano, Gilles Cistac, assassinado a tiro por desconhecidos.
MAPUTO- Clerc falava no decurso da cerimónia de atribuição do nome do malogrado constitucionalista à Biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), a maior e mais antiga instituição superior no país.
Segundo ele, é preciso que as investigações sejam desenvolvidas de forma imparcial para se identificar os verdadeiros culpados que serão, posteriormente, julgados e condenados pelo assassínio.
Gilles Cistac, que residia em Moçambique desde 1993, foi morto a tiro por desconhecidos à saída de um café no centro da capital, Maputo.
Durante a cerimónia em que se plantou, igualmente, uma palmeira em homenagem ao malogrado, o director da Faculdade de Direito da UEM, Armando Ndimande, disse que Cistac foi, ao longo da sua vida, um profissional e académico que produziu conhecimento no campo de Direito Público, em Moçambique. [FI]