Restos mortais de Emílio Manhique vão a enterrar amanhã no Lhanguene

Os restos mortais do jornalista da Rádio Moçambique, Emílio Manhique, vão a enterrar nesta quarta-feira, no cemitério de Lhanguene, na cidade de Maputo.

MAPUTO - lavo Manhique, irmão de Emílio Manhique, diz que a família está a criar as condições para que amigos, colegas e ouvintes possam despedir-se do jornalista, antes do funeral.

Salmina Mondlane, tia de Emílio Manhique, diz que ela foi a segunda mãe do jornalista.

A directora do Gabinete de Informação, Emília Moiane, diz que Emílio Manhique era um homem de causas.
Entretanto, os Antigos Estadistas Moçambicanos, Joaquim Chissano e Armando Guebuza, consideram que a morte de Emílio Manhique deixa um vazio não só para a família e a Rádio Moçambique, como também para o país no geral.

Joaquim Chissano e Armando Guebuza falavam na tarde deste domingo, em Maputo, durante a visita que efectuaram a casa de Emílio Manhique, para prestar as suas condolências e solidariedade a família.

Chissano afirmou que Emílio Manhique foi um profissional que pelas suas qualidades imensuráveis será difícil de o substituir.

Para Armando Guebuza, o jornalista Emílio Manhique foi uma pessoa que, em toda a sua vida e carreira, cultivou e promoveu a moçambicanidade.

Emílio Manhique morreu este domingo, vítima de doença, e até a data da sua morte era Editor do programa Jornal da manhã, da Rádio Moçambique. [OD]