Vale Moçambique afasta-se da operação “Lava Jacto”

A Vale S.A. esclarece que em nenhum momento teve seu nome ou de seus executivos citados na operação da Policia Federal actualmente em curso no Brasil e conhecida como "Lava Jacto".

MAPUTO – Segundo noticiou a “Rádio Moçambique”, a empresa global, a Vale é orientada por altos padrões de ética e transparência no relacionamento com os seus diversos públicos e, para tal, possui canais independentes da gestão executiva para o tratamento de denúncias e reclamações por parte de qualquer stakeholder.

A entrada da Vale em Moçambique, através de concurso internacional, obedeceu aos requisitos legais definidos pelo Governo moçambicano, seja no projecto de mineração ou nas concessionárias de logística.

O Corredor de Nacala, é uma operação de parceria entre Vale e CFM, através da aquisição pela Vale de 85% de acções na SDCN, Sociedade de Desenvolvimento do Corredor do Norte. Foi, portanto, uma aquisição de uma empresa que detinha 51% da CDN, em total acordo com a legislação moçambicana.

Trata-se de um projecto extremamente importante para o país, por ser um Corredor Logístico, que, além do carvão, permitirá o transporte de pessoas e carga geral, cujas contratações de serviços e aquisições referentes a expansão e recuperação do Corredor foram feitas atraves de concursos internacionais competitivos e transparentes. [OD]